Chef Sérgio lança curso para escolas 1m2m4r
As energias do ano que se inicia acontecem dentro de nós. Pois existe sinergias que confluem a nosso favor queiramos ou não, de pensamentos que desenham metas que vai se formando na nossa mente ou mesmo colocadas num papel, bloco de notas ou computador.
Mais importante é ficar observando e sentindo essas energias facilitadoras que estão sobrepairando nossa mente e processos no dia a dia. Nisso, ter uma autocrítica engajadora que alavanca os nossos projetos vai ajudar a chegar ao próximo ano satisfatoriamente com os processos em dia.
A autocrítica engajadora é a capacidade de a pessoa autodiagnosticar-se através de avaliar, analisar, obter juízo e reflexão, reconhecer e questionar quanto as próprias mazelas de atos e pensamentos de autossabotagem, erros e acertos (errar menos), para melhorar os próprios empreendimentos. Seja de cunho físico (exercícios, reeducação alimentar) ou de cunho emocional (auto-amor, relacionamentos saudáveis) e de intelectual (escrita de algum artigo, livro, frases que auxiliam outras pessoas).
Podemos chamar também de “autodesconfiomêtro”, enfrentamento autocrítico alavancador, pois essa atitude vai no final das contas trazer o prazer das coisas feitas e uma sincera pacificação, menos espaço mental de autoculpabilização.
A autocrítica sincera e profunda é um propulsor da vontade, não a autodestruição e pensar mal de si mesmo (a), mas a construção de novas linhas cognitivas, nosso cérebro pode fazer novos caminhos que nos leva a cura de muitas procrastinações. Não a autocrítica egoica que é infantil, falaciosa, exagerada para chamar a atenção (vitimização).
Outro ponto seria uma autocrítica ética sincera e despojada e principalmente bem-intencionada. Pois leva para dois pontos. A autocrítica leva você para uma parte inconsciente que mexe com o seu mais profundo esconderijo. Para isso, existem duas escolhas: evoluir ou estagnar.
Na escolha da autocrítica engajadora e foco no auto-enfrentamento, toda a sua vida fica em homeostasia (bem-estar - alegria – equilíbrio).
Bibliografia: Daou, Dulce. Vontade: consciência inteira. Foz do Iguaçu, 2014.
Filmografia: Quando Nietzsche Chorou - 2007 ‧ Drama.
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